Após a morte de Shannon Hoon, a banda Blind Melon bem que tentou dar seqüência a seu trabalho passando o vocal para o baixista Brad Smith, porém tornou-se notória sua dificuldade em substituir um dos vocalistas mais completos da década de 1990, enquanto ainda precisava dar conta de sua linha de baixo caracteristicamente cheia de groove. O resultado, claro, foi desastroso e culminou no fim de uma das bandas mais influentes da época.
Depois de um longo hiato de treze anos desde o lançamento de seu último álbum, o Blind Melon finalmente decidiu retornar aos estúdios, porém agora o desafio de substituir Shannon Hoon está nas mãos do jovem cantor Travis Warren. As comparações são inevitáveis e, em minha opinião, a situação não está nada boa para o lado de Travis. Verdade seja dita, ele possui um bom agudo e timbre de voz bastante interessante, mas parece estar em constante provação de sua capacidade em cada nota que dispara. Vibratos e um leque de peripécias vocais sobrecarregam o álbum em todas as faixas.
Ouvindo atentamente tive a impressão de que as músicas que compõem For My Friends não podem ser consideradas ruins, mas também não chegam a ser boas. Não consegui identificar nenhum hit e nem sequer um momento criativo ou inusitado, marcas que acompanharam fortemente os dois primeiros trabalhos do Blind Melon. No momento, parece que além de vocalista e compositor, Shannon Hoon era de fato o ponto de equilíbrio da banda, e qualquer tentativa de comparação entre o novo trabalho da banda com os anteriores trará uma inevitável frustração.
Depois de um longo hiato de treze anos desde o lançamento de seu último álbum, o Blind Melon finalmente decidiu retornar aos estúdios, porém agora o desafio de substituir Shannon Hoon está nas mãos do jovem cantor Travis Warren. As comparações são inevitáveis e, em minha opinião, a situação não está nada boa para o lado de Travis. Verdade seja dita, ele possui um bom agudo e timbre de voz bastante interessante, mas parece estar em constante provação de sua capacidade em cada nota que dispara. Vibratos e um leque de peripécias vocais sobrecarregam o álbum em todas as faixas.
Ouvindo atentamente tive a impressão de que as músicas que compõem For My Friends não podem ser consideradas ruins, mas também não chegam a ser boas. Não consegui identificar nenhum hit e nem sequer um momento criativo ou inusitado, marcas que acompanharam fortemente os dois primeiros trabalhos do Blind Melon. No momento, parece que além de vocalista e compositor, Shannon Hoon era de fato o ponto de equilíbrio da banda, e qualquer tentativa de comparação entre o novo trabalho da banda com os anteriores trará uma inevitável frustração.
Honestamente só "percebi" que era Blind Melon após terem me falado. Achei que era mais uma banda com pouca originalidade e um vocalista cheio de si, pra não dizer outra coisa. Frustrante demais e impossível querer comparar com a época em que Shannon Hoon liderava o grupo.
ResponderExcluirFiquei bem desapontado também. Parece que o Shannon além de vocalista servia de musa para os outros integrantes rs...
ResponderExcluirAh muleque! Oh nóis aqui teclando nos "diário" dos póprio Leonardo! Irado o blog! Sobre esse post aqui, q tristeza... depois de Tones of Home, Galaxie e das baladas ferissima Soul One e Mouthful of Cavities, vem essa xexelencia aí...
ResponderExcluirFaith no More no Brasil...
ResponderExcluiro blog gosta deles???
Eu não tenho opinião formada, pois conheço Easy apenas...hehehehe...
O que isso tudo tem com Blind Mellon???
Bem lembrado Julião!!! FAITH NO MORE no Brasil é um acontecimento para se comemorar!
ResponderExcluirAcredito qua ai em Londres o que não falta é show bom pra ir!
Bora bolar algo sobre o FNM para comentarmos!
Abs,